Estado de Espírito
ultimamente tenhu estado um pouco vulnerável. talvez seja por eu me estar a lembrar cada vez mais do meu avô e da falta que ele me faz. já não tenho aquela força que tinha quando o meu avô era vivo. nem as primas nem o Luis me dão a força que eu preciso. e também porque já não sou aquela menina santinha que era dantes. a falta do meu avô está a tornanr-me cada vez mais rebelde. por vezes penso como seria a minha vida se o meu avô ainda fosse vivo. identifico-me muito com a última estrofe do poema «Amar!», de Florbela Espanca:
«E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Queme saiba perder...para me encontrar...»
talvez a nossa vida devesse ser assim... perdermo-nos para nos podermos encontrar....
Jokas para todos!!!*************
«E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Queme saiba perder...para me encontrar...»
talvez a nossa vida devesse ser assim... perdermo-nos para nos podermos encontrar....
Jokas para todos!!!*************

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